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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Reclamamos do que vivemos, mas nem tomamos conhecimento, do porque os outros reclamam...
Minha dor pode ser diferente da tua, mas ela existe tal qual.
Se não conseguimos enxergar coisas boas no que permeia nossos caminhos, que tentemos ao menos, não disputar quem é mais sofredor...
Achar que só você, vive os desmandos do da vida, é não se compadecer de quem vive os dissabores da mesma estrada.
Ninguém passa imune ao aprendizado, valorizar o sofrimento, as mazelas do destino, é não chamar-se à responsabilidade pelos próprios atos.
Não adianta querer valorizar, sua própria dor, quando outros tantos sofrem...Multiplique amor e não dor.
Perca a mania de olhar somente para si, e aproveite o que esta vivendo, para compreender que poderia ser mil vezes pior.
Como humanos encarnados, estamos presos no magnetismo terrestre, incapacitados de lembrar de experiências passadas, suscetíveis às intempéries da dualidade, e da instabilidade que nossas emoções nos provoca, mas nada justifica, a falta de amor ao próximo.
Compreender a dor alheia, é minimizar nossos próprios sofrimentos.
O dia que a dor da humanidade passar a ser a sua própria dor, todos seremos UM, diante dos ensinamentos da mente criadora.
Como construtores de nós mesmos, e dos nossos templos interiores, a conexão existente entre cada um de nós, seres vivendo esta experiência material, é a mais próxima manifestação de amor, que conseguiremos vivenciar.
Compaixão é exercício manifestado pela alma pelo divino dentro de nós... Aprender a exerce-la, a compaixão, é a manifestação real do amor primordial do criador por nós... 

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